O ensino presencial tornou-se quase inexistente ao longo dos anos de 2020 e 2021. É desnecessário enumerar todos os imprevistos e infortúnios que os gestores educacionais enfrentaram durante a pandemia, até porque, hoje, o nosso objetivo é ir além dos problemas, em busca de soluções.
Entendemos que o momento dos gestores de instituições demanda alguns pontos de referência para seguir: o período de matrículas para o ano letivo de 2022 se aproxima. Desta vez, ao que tudo indica, os ingressos devem correr dentro da normalidade.
Ou, pelo menos, no que costumávamos chamar de normalidade antes de tão catastróficos e abrangentes revezes econômicos e sanitários. Seja como for, hoje vamos apontar soluções e caminhos positivos.
Nas próximas linhas, você confere aquelas que consideramos as 7 tendências e perspectivas mais importantes para suas próximas matrículas. Os itens escolhidos são fruto de nossas observações e pesquisas aqui no Captar Alunos. Leia até o fim!
1. O ensino presencial é a grande tendência
A primeira coisa que deve ser dita é que não é momento para alarmismo. Ao contrário do que os mais ansiosos se apressam em dizer, o ensino presencial não perdeu força. O isolamento social demonstrou como ele é mais importante do que nunca.
A primeira prova disso foi o esforço realizado pelas instituições, segundo apurou o Jornal Hoje em Dia, para manter a modalidade híbrida durante os piores períodos da crise sanitária. Mesmo com a exigência de aulas a distância, os encontros precisavam acontecer, ainda que esporadicamente.
2. Houve um cansaço das aulas virtuais
Da mesma maneira, não devemos subestimar a importância das aulas virtuais. No decorrer da pandemia, elas se mostraram uma ótima opção, o que ficou demonstrado por estudos e pesquisas.
No entanto, mesmo que tenhamos aprendido como elas podem ser melhor aproveitadas após o isolamento, houve um desgaste dos estudos a distância. Talvez como decorrência da situação de afastamento total, muitos foram os que se queixaram do modelo, e há mesmo aqueles que acreditam que o presencial é superior.
Nós do Captar Alunos, não acreditamos em superioridade, mas em complementaridade entre os modelos presenciais e a distância, como partes de uma mesma solução educacional.
3. É necessário investir em ações socioemocionais
Em alguns casos, o conjunto isolamento social e aulas online teve consequências piores. Segundo a consultora educacional e psicóloga Carla Jarlicht, oferecer amparo emocional aos alunos também deve ser prioridade dos projetos pedagógicos.
Afinal, muitos deles estão emocionalmente sensíveis pelo longo período de isolamento. Pais e crianças estão estressados em decorrência dos estudos e trabalho no ambiente de casa, e isso deve se refletir na qualidade das aulas presenciais, pelo menos no início.
Vai caber aos professores o tato para recuperar o envolvimento com as individualidades dos alunos. Em quase dois anos a distância, é bem provável que essa falta de entrosamento se faça sentir.
Esse é, por sinal, um ótimo ponto de partida para a sua reestruturação pedagógica. Além de um ponto que vai tornar o ensino em 2022 mais eficiente, é um ótimo mote de campanhas de marketing, uma vez que as pessoas vão sentir falta do envolvimento.
4. A palavra da vez é a inovação
Essa palavra acabou ficando um pouco desgastada, sobretudo pela sua grande utilização nos meios digitais, mas não é clichê: com a pandemia e as soluções inovadoras e tecnológicas que foram desenvolvidas, inovação no ensino é a bola da vez.
A necessidade ajudou professores e alunos a descobrir como a tecnologia pode encurtar distâncias em um país fechado pela crise sanitária. Depois, para além de solucionar esse problema, novas funcionalidades foram-se mostrando muito úteis.
Então, invista em inovação e tecnologia na sua volta às aulas presenciais.
5. As pessoas vão investir em networking
Com o tempo e a distância, todos pudemos perceber o quanto perdemos com os contatos profissionais e pessoais. No caso dos cursos universitários, a interação distanciada entre professores e alunos deixou tudo mais confuso.
Suas próximas campanhas de marketing podem focar no networking como grande trunfo de vendas. Vai ser um grande estímulo para os alunos poderem voltar a ter interações de cunho profissional, dando passos para construir uma carreira e não apenas assimilando conteúdo técnico durante as aulas.
6. É preciso ser ágil no marketing e nas vendas
A mesma ânsia por inovação e tecnologia acometeu seus potenciais alunos enquanto consumidores. Todos nós vimos como adquirir produtos e serviços pode ser muito mais prático, e o isolamento social acelerou o aprendizado nesse sentido.
É claro que a educação não é um artigo mercantil, mas também é conveniente que você não se engane na hora de elaborar uma estratégia de marketing educacional e vendas. Ao procurar uma nova instituição, os seus futuros alunos estarão agindo como consumidores.
Então, dê preferência por matrículas online e invista em sistemas de marketing e vendas ágeis e desburocratizados.
7. É possível reaver o prejuízo com estratégia
É fato que muitas instituições acumularam prejuízos ao longo dos quase dois anos de pandemia. No entanto, nós, do Captar Alunos, acreditamos que é possível aproveitar a busca por novas matrículas e reaver esse tempo e dinheiro que foram perdidos.
Esse otimismo se deve a dois fatores: o primeiro é a chamada Economia de Vingança, referida por especialistas como uma retomada drástica do setor de serviços, ocasionada pela falta de acesso a ele durante a pandemia.
O segundo fator é que, a nosso ver, a pandemia nos colocou em uma situação em que foi necessário aprender a encurtar caminhos. Todos percebemos, da pior maneira possível, que dá para fazer nossas estruturas funcionarem com menos recursos. Agora, é o momento de aplicar esse conhecimento, que foi tão difícil de conseguir.Se você quiser saber como temos feito para ajudar instituições como a sua a enfrentar esse momento de mudanças, faça uma simulação de captação de alunos com a gente! Deixe seus dados que vamos entrar em contato.
